Sinto uma espécie de raiva quando tudo parece ter uma imagem especial.
Um personagem de um livro passa, instantaneamente, sem querer, a ser ele.
Fico muito brava por não conseguir me controlar quanto a isso, justamente porque o amo, e eu não suporto isso.
E também muito feliz, porque é a única forma de tê-lo perto de mim.
O ser amado é sempre saudosamente onipresente.
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