Caeiro mandou Pessoa dizer:
Bendito seja o mesmo sol de outras terras
Que faz meus irmãos todos os homens,
Porque todos os homens, um momento no dia, o olham como eu.
E, graças a isso, eu finalmente não vou morrer sem conhecê-los.
O sol que nasce para eles, de tão longe, é o mesmo que nasce para mim.
Da primeira vez que vi o sol, eles já o haviam visto, banhado-se, feito cor.
A química só faltava se juntar. E o pequeno fauno já era gerado.
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